Considerada uma doença altamente contagiosa e a principal responsável por desencadear alterações no trato respiratório dos equinos.
A influenza equina atinge animais de todas as idades e é contraída por inalação, ou seja, o vírus geralmente está no ar, causando infecção pulmonar. Outra forma de contágio está através das secreções, sendo que em potros com bom baixa imunidade, a doença pode matar em até 48 horas.
É fator de risco o grande número de animais aglomerados, principalmente quando alguns destes chegam transportados de outras regiões.
Muito comum nas Américas e Europa, tem como sinais mais claros a tosse, febre, secreções em demasia, depressão, características semelhantes a outras doenças respiratórias, o que pode proporcionar a dúvida na identificação da doença.
O diagnóstico pode ser realizado via exames laboratoriais para a verificação da incidência do vírus. Já o tratamento mais comum passa pelo repouso absoluto, antibióticos e anti-inflamatórios, boa alimentação e isolamento dos animais contaminados, para o controle da doença. Isso além de um bom monitoramento, que deve ser realizado por um médico veterinário.
A melhor prevenção contra a influenza equina é por meio da vacinação em dia, cuja imunidade pode durar até um ano. Animais mais novos precisam ser criados com o colostro, que irá fornecer uma importante capacidade de imunização.
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Fonte: Equinocultura