Transferir o embrião de uma égua doadora para outra receptora (TE) tem sido uma das opções de reprodução assistida mais escolhidas por produtores de todo o mundo devido aos seus inúmeros benefícios.
Da fase de acompanhamento da égua doadora, por meio de ultrassom, passando pela colheita do óvulo, manipulação e inovulação do embrião, cada etapa necessita ser realizada de maneira criteriosa, contando com um controle de qualidade avançado, através de um profissional capacitado para que o resultado tenha êxito.
As vantagens desta biotecnologia são várias, como por exemplo:
– Proporcionar a égua mais de um potro por ano, o que em condições normais não seria possível.
– Manter a égua doadora que participa de competições, livre da prenhez e do parto, podendo se concentrar mais na disputa.
– Antecipar as éguas mais novas na gestação,
– Dar ao produtor a opção de comprar ou vender os embriões da égua de seu interesse.
Estas são apenas algumas das vantagens da transferência de embriões, que tem se destacado nas últimas décadas através dos avanços científicos, trazendo benefícios comerciais e profissionais.
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Fonte: No Galope