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Graças aos avanços tecnológicos, foi possível ao setor pecuário brasileiro e mundial atingir patamares jamais imaginados. A Inseminação artificial, por exemplo, é uma das técnicas que mais contribuíram para isso, com o setor registrando aumentos seguidos em produtividade na ordem de aproximadamente 5% ao ano. Todos estes ganhos vieram somados não apenas a quantidade, mas a qualidade dos produtos, como carne e leite.
Com essa técnica foi possível melhorar o desempenho do rebanho, no sentido de não ser tão dependente do mercado externo, sendo que atualmente o setor da bovinocultura brasileira está na terceira posição e possui amplas condições de atingir o primeiro lugar no ranking mundial.
Juntamente com a Inseminação Artificial, e suas possibilidades de melhoramento genético, está o papel relevante dos investimentos em nutrição, equipamentos, sanidade e manejo.
Somente nos últimos dez anos, a IA cresceu cerca de 10% no Brasil, entretanto, temos um longo caminho a percorrer, até atingir os números de países europeus, tanto para gado de corte quanto para gado de leite. E este será o desafio para os próximos anos.
Por isso o mercado brasileiro demandará profissionais cada vez mais qualificados, com especialização em todas as etapas do processo de inseminação Artificial, em virtude deste potencial cada vez mais crescente. Isso, mesmo com as incertezas e políticas do país, pois o consumidor não abre mão da carne e leite bovino como fontes imprescindíveis de nutrição.
É crescente a busca por profissionais que investem nesta área e a escolha das melhores ferramentas de trabalho, para garantir o sucesso desta técnica. Veja aqui.
Fonte: MilkPoint
