A expectativa de vida dos cães e gatos cresceu nos últimos tempos. Isso se deve as mudanças realizadas na relação do homem com estes animais, especialmente nos últimos anos.
Há trinta anos era bastante comum que os cães, por exemplo, tivessem uma área externa reservada para eles, contando no máximo com um abrigo, uma tigela de ração e outra e água. Hoje em dia, isso já não é tão comum. Muitas pessoas passaram a coabitar com os animais dentre de suas casas, especialmente as que não possuem filhos ou vivem sozinhas, como forma de amenizar a solidão.
Este mudança proporcionou uma melhora da qualidade de vida destes animais. Um estudo realizado pelo hospital veterinário Sena Madureira, por exemplo, revelou que cães menores, que antes viviam até os nove anos, passaram a viver, em média, os dezoito, praticamente dobrando a expectativa de vida. Fora outros estudos, de entidades conceituadas, que apontam para a mesma direção.
De acordo com estudiosos, este contato rotineiro entre o dono e o animal, possibilita descobrir algum sintoma de forma mais rápida, fazendo com que o animal seja prontamente levado a um profissional, inclusive em frequências periódicas. As pessoas também não têm medido esforços para cuidar dos bichinhos, gastando boas cifras, já que os animais vêm sendo considerados membros da própria família.
Tudo isso, somado aos avanços da medicina veterinária, com remédios e intervenções cirúrgicas para a maioria dos casos, vem colaborando.
Por fim, outro fator determinante, está na alimentação, que passou a ganhar status de “nutrição balanceada”, sendo fundamental para a qualidade e expectativa de vida destes animais.
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Fonte: Estimação