O botulismo bovino pode acometer os rebanhos trazendo grandes prejuízos ao pecuarista, uma vez que, o tratamento é normalmente ineficaz e economicamente impraticável.
Assim, o controle do botulismo no rebanho bovino consiste na adoção de medidas preventivas que se relacionam à: melhoria das condições ambientais e sanitárias, eliminando as fontes de contaminação nas pastagens por meio da remoção e incineração de carcaças; oferecer um manejo nutricional adequado, como a correção da deficiência de fósforo nas pastagens com a suplementação mineral permanente dos animais; e vacinar todo o rebanho com toxóides botulínicos presentes em diferentes vacinas comerciais.
É preciso vacinar os rebanhos anualmente, antes do período das chuvas, reforçando a dose quatro a seis semanas após a primeira. E ainda, é preciso armazenar corretamente as silagens, as rações e os fenos oferecidos aos animais.
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Fonte: Beefpoint
Adaptação: Revista Veterinária