A viabilidade econômica da ovinocultura está diretamente relacionada à eficiência zootécnica do rebanho. Alcançar excelentes índices em aspectos como eficiência reprodutiva, resistência à verminose, altos níveis de ganho de peso, precocidade sexual, entre outros, é o que faz a diferença entre o sucesso ou o fracasso do ovinocultor.
Em busca disso, o melhoramento genético do plantel exerce um forte impacto nestes índices. Um bom sistema de produção não é suficiente para otimizar a atividade se os animais não possuírem qualidade genética.
Em vista disso, a implantação de um programa de melhoramento genético nos plantéis elite e, principalmente, nos comerciais, é imprescindível. Há uma crença disseminada entre os ovinocultores de que somente em rebanhos elites é necessário investir em melhoramento genético. Na verdade, a ovinocultura comercial é a que mais depende disso para sobreviver. É na hora da venda de cordeiros para o frigorífico que 1 ou 2 Kg de peso a mais na carcaça, ou 5 a 10 % de cordeiros a mais para a venda fazem a diferença.
É importante ressaltar que um rebanho melhorado geneticamente não se faz de uma hora para outra. Portanto, o quanto antes o criador começar a selecionar e melhorar o seu plantel, mais cedo alcançará a produtividade desejada.
Saber como identificar os melhores animais, dominar esta metodologia, e conhecer as ferramentas disponíveis no mercado para implantar um programa de melhoramento genético no plantel diferencia os criadores e profissionais que atuam na ovinocultura em busca de resultados.
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