A catarata caracteriza-se como a doença dos olhos que compromete a visão, levando a opacificação ou perda da transparência do cristalino. Essa perda impede ou dificulta a entrada da luz até a retina, danificando a visão e podendo com o tempo levar à cegueira.
Geralmente é resultante de um dano bioquímico causado pela entrada reduzida de oxigênio e maior entrada de água no cristalino que leva a perda da transparência.
Existem vários tipos de classificação para as cataratas, e é este fato que determinará a técnica utilizada na cirurgia.
A catarata é disposta de acordo com a consistência que pode ser dura, macia ou mole. O tempo de desenvolvimento dividido em embrionário, congênito, juvenil, senil ou adquirido. A aparência que pode ser negra, estrelada, piramidal, sutural, coraliforme, cuniforme, discóide, floriforme, lanciforme, membranosa ou coronária. A posição dentro da lente de forma nuclear, subcapsular anterior e posterior, axial, polar posterior, lamelar, equatorial, cortical periférica e posterior. A etiologia que pode ser tóxica, radiação, diabética, secundária, pós-traumática, elétrica e galactosênica. O estágio de desenvolvimento pode ser incipiente, imatura, madura, hipermadura.
Nos animais as causas mais comuns do desenvolvimento da catarata são de origem hereditária, as associadas a doenças sistêmicas como o diabetes mellitus, a hipocalcemia e a hipercupremia e também as causas congênitas que começam durante a vida fetal.
Fonte: www.veterinariasantoagostinho.com.br/oftalmologica_mais.html
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