Na alimentação nutricional dos cavalos de esporte e trabalho devem ser levados em consideração alguns fatores de genética, treinamento e alimentação.
A genética feita inicialmente pela adaptação de cada espécie e depois pela seleção do homem, terminado com a prenhez da égua. Quando há o nascimento vem o treinamento de cada animal, específico para cada esporte e feito por profissionais levando em consideração cuidados como a doma que deve ser bem feita e iniciada após os 36 meses de idade, quando as estruturas do cavalo já estão bem consolidadas. Logo vem o treinamento com trabalho cerca de 03 vezes por semana, 20-30 minutos diários com aumento gradativo e o treinamento mínimo para as competições deve ser entre 18-24 meses, dependendo das condições do animal.
Para se obter bons resultados a alimentação deve ser adaptada conforme exigências, raça, temperamento, digestibilidade, baia ou pastagem, estado geral, com dieta balanceada e equilibrada, suprindo as necessidades do cavalo sem deficiências nem excessos.
As necessidades básicas do animal são de energia, minerais e proteína. Sendo a energia a mais importante pois, é a base fundamental para uma boa performance esportiva. Os minerais necessários em quantidade mais elevada e que devem ser suplementados na alimentação são os eletrólitos, cloro, sódio, potássio, cálcio e magnésio. Para a proteína deve haver uma dieta limite para que não haja queda no desempenho esportivo, o excesso de proteína causa aumento da flora patogênica no intestino grosso.
Fonte: Desempenho
Adaptação: Revista Veterinária
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