Um músculo que não é utilizado se degenera e atrofia, sendo que isso não é diferente para os equinos. Em outras palavras, o músculo enfraquece por falta de estímulos dos tecidos que o mantém.
Tal problema pode ocorrer em virtude de vários motivos. Um deles pode ser por excesso de tempo de confinamento. O animal não se locomove com frequência e, quando tem a oportunidade de sair do determinado ambiente, manifesta o problema.
Outro motivo está relacionado aos membros lesionados. E isso pode gerar outras consequências, já que um músculo atrofiado faz com que o animal transfira parte do seu peso e/ou esforço para outro membro, causando sobrecargas e outras lesões.
Há casos mais sérios ainda, em que uma lesão no nervo motor, do local lesionado, pode cortar a comunicação com o cérebro, fazendo com que o músculo não responda mais aos comandos para se movimentar.
Por isso é importante que o animal tenha sempre um acompanhamento, já que massagens e fisioterapia podem restaurar a função do tecido, por meio de estímulos específicos e direcionados, e assim solucionar o problema.
A fisioterapia equina pode ainda utilizar para estes casos aparelhos que promovem a estimulação eléctrica, o qual irá contribuir para a contração do membro, por meio de pequenos “choques”.
Muitas vezes a atrofia de certos membros do animal, seja por qual motivo for, passa despercebida, até que o problema seja manifestado de maneira mais evidente.
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Fonte: Equisport