Tegon, cadela clonada na Coréia do Sul é capaz de brilhar no escuro.
Um cão criado por cientistas da Coreia do Sul, simplesmente, brilha. Isso mesmo, os cientistas, usando uma técnica de clonagem que pode ajudar a curar doenças em humanos, como os males de Alzheimer e Parkinson, são os seus criadores.
Uma equipe da Universidade Nacional de Seul disse que a beagle fêmea, batizada de Tegon e nascida em 2009, fica com um brilho verde fluorescente, sob luz ultravioleta, quando toma um certo tipo de antibiótico, a doxiciclina.
Dois anos de testes foram feitos. A habilidade de brilhar pode ser “ligada e desligada”, adicionando-se ou não a droga à comida da cadela.
“A criação de Tegon abre novos horizontes, uma vez que o gene injetado para fazer a cadela brilhar pode ser substituído por genes que causam doenças graves em humanos”, disse Lee Byeong-chun, o pesquisador-chefe, segundo a agência.
Afirma que o cão foi criado, usando-se a tecnologia de tranferência de material nuclear de células. Segundo ele, como há 268 doenças em comum entre humanos e cães, criar os cães que mostram esses sintomas, artificialmente, pode ajudar a descobrir os tratamentos para doenças que afligem os humanos.
A pesquisa durou quatro anos e foram gastos US$ 3 milhões, segundo a Yonhap. Os resultados saíram na publicação internacional “Genesis”.
Fonte: Agência Yonhap
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