A genética é a ciência dos genes, da hereditariedade e da variação dos organismos. Através do estudo da genética descobrimos como são transmitidas as características biológicas de geração para geração. A palavra genética foi usada pela primeira vez pelo cientista William Bateson ao descrever o estudo da variação e hereditariedade, em abril de 1908.
Na pré-história os agricultores os conhecimentos em genética eram aplicados através da domesticação e cruzamento seletivo de animais e plantas que visava o melhoramento da espécie. Hoje a genética proporciona ferramentas que são utilizadas nos estudos dos genes, é a interação genética.
Assim, a genética se caracteriza como o campo da biologia que estuda a natureza química do material hereditário, ou seja, o mecanismo de transferência das informações contidas nos genes, compartilhados de pais para filhos. Além de auxiliar na identificação de anormalidades cromossômicas, ainda durante o desenvolvimento embrionário, promovendo em caráter preventivo e curativo a utilização de terapias genicas como medidas corretivas.
Com todos os avanços genéticos diversificadas características são modificadas nos animais. Foi criada a “super vaca” que leva propositalmente o gene defeituoso, a partir da raça Azul Belga, resultando em um crescimento muscular exagerado. As vacas são produtos da reprodução seletiva, criadas a partir de características desejáveis e repassa os genes através da inseminação artificial.
A modificação é o estímulo a um defeito genético, resultando em uma produção de carne duas vezes maior que o normal, por um único animal geneticamente modificado. O documentário sobre as “super vacas” pode ser assistido no canal da NationalGeographic.
As drogas para criar ' super vacas' podem deixar os bovinos com comportamento de 'cães'.
Fonte: Super Abril
Adaptação: Revista Veterinária