Para preservar a espécie brasileira de cervo, e aperfeiçoar as pesquisas, foi inaugurado, em Jaboticabal, SP, o primeiro centro de estudos, sobre ele. Especialistas de diferentes áreas da biologia se reúnem num mesmo laboratório.
A identificação de novas espécies conta com a ajuda da genética, através da contagem de bichos de uma área, sem o uso de armadilhas, utilizando-se uma nova técnica de coleta de fezes. Amostras de sêmen, de pele, e embriões são guardadas em tanques de nitrogênio.
Nesse centro, já acontece a reprodução assistida. Uma fêmea de sete anos está grávida e o filhote deve nascer em seis meses. Um outro casal deve aumentar a família, em breve. Já existem , no galpão, 60 animais de seis das sete espécies brasileiras.
As pesquisas avançam, no Brasil, e o desconhecimento sobre os animais do extremo Norte do país deve diminuir, segundo José Maurício Duarte, coordenador do núcleo de pesquisas.
Fonte: G1
Adaptação: Revista Veterinária
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