A descoberta da anestesia revolucionou os processos cirúrgicos. Em 1831 era usada a anestesia com clorofórmio, e em 1840 foi descoberta a anestesia com éter. A única anestesia conhecida antes dessa data, era feita à base de álcool e pólvora, sendo aplicado no paciente via oral.
Os cães sofriam de dor antes do descobrimento da anestesia, o que tornava o tratamento muitas vezes difícil, ou até mesmo impossível de ser realizado. Assim, a anestesia passa a ser uma grande invenção na história da medicina veterinária que não só beneficiou os pequenos animais, como também tornou mais fácil a vida dos cirurgiões.
Nos procedimentos odontológicos em cães é usada a anestesia geral inalatória, sendo a principal razão desse uso a imobilização do animal para a realização adequada da inspeção e tratamento das afecções orais, o que é impossível ser feito somente com anestesia local.
Durante o procedimento alguns cuidados devem ser observados com os pequenos animais como: entubar o cão evitando que haja aspiração de água; fornecer oxigênio de maneira adequada e fazer o constante monitoramento do animal.
Fonte: Proanimal
Adaptação: Revista Veterinária