Várias pesquisas comprovam o potencial do mercado pet no Brasil. Uma delas, do IBGE, realizada em 2013, revela que praticamente a metade dos domicílios do país, ou seja, 45% (29 milhões de casas) possuem um cachorro.
E a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) confirma esta tendência de crescimento ao registrar, em 2014, o faturamento do setor, que atingiu a marca de R$ 16 bilhões, entre produtos e serviços prestados ao consumidor.
A crise, pelo jeito, não afetou tanto o mercado pet, impulsionado, sobretudo pelo setor de alimentação, o chamado pet food., segmento específico que representa 67% das vendas. E para isso o empresário não tem medido esforços na inovação, aderindo e criando produtos cada vez mais sofisticados e diferenciados, com o objetivo de atender as demandas de um consumidor cada vez mais exigente. Empresas que vem investindo em produtos alimentícios feitos a base de soja, sem açúcar e sem lactose, sorvetes especiais de carne e frango, e até alimentação sem produtos químicos, são alguns exemplos.
O perfil do consumidor majoritário do mercado pet tem sido mulheres entre 25 e 40 anos que vivem sozinhas, embora haja também outros perfis.
Para abrir um negócio nesta área, entretanto, é preciso primeiramente planejar, entender bem o segmento e avaliar o mercado. Especialistas também abordam com frequência a importância da localização da loja, além de não abrir mão de um médico veterinário.
As clínicas cirúrgicas para pequenos animais também vem se destacando no mercado e a procura por elas é cada vez maior. Saiba mais.
Fonte: Revista PEGN